Profissionais e críticos da música eletronica avaliam que existem agências que só atrapalham a carreira do DJ, pois, além de não conseguir bons contatos, desvalorizam o seu trabalho, no estilo “leva dois, paga um” e não articulam shows no exterior para os agenciados. Ao contrário dos Djs Internacionais , que recebem todas as regalias ao vir para o Brasil, e nem sempre são tão bons quanto o nível de marketing que fazem sobre as suas imagens.
Outra questão levantada é o catálogo de DJs que as agências disponibilizam para os clientes escolherem o profissional para sua festa ou evento, como se fosse suficiente definir qual o DJ adequado para a ocasião apenas olhando o catálogo. Em tempos remotos, quando a internet não era popular, o catálogo poderia ser o grande primeiro passo para a contratação do profissional, mas hoje é insuficiente.
Por isso se questiona até que ponto um DJ não pode trabalhar de forma independente, já que meios para isso não faltam. Com determinação, conhecimento e um computador na mão, é possível fazer um site, blog, se inserir nas redes sociais e mostrar o seu trabalho, colocando futuros clientes em contato direto. Mas isso é suficiente?
Teoricamente, uma agência conta com mais capital financeiro para investir em divulgação e mais contatos, ou estaria empenhada em tê-los, além de promover o seu casting com mais credibilidade no mercado, justamente pelo DJ estar incorporado a ela. Quando esses requisitos são prioridade para a agência, certamente os Djs veiculados a ela terão espaço garantido. Do contrário, é melhor começar o seu próprio site.
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