FILE 2012 apresenta instalações com Música Eletrônica

FILE 2012 – Festival Internacional de Linguagem Eletrônica é aberto para visitantes interagirem com instalações.


São Paulo (SP) está com mais um evento sobre tecnologia para a população e visitantes prestigiarem. Dessa vez, é o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica – FILE 2012, que reúne a música eletrônica à tecnologia digital em muitas instalações. O festival que pode ser visitado até o dia 19 de agosto no Centro Cultural Fiesp Ruth Cardoso, no Museu da Imagem e do Som (MIS) e nas estações de metrô Consolação e Trianon-Masp, reúne inúmeras performances e instalações.

O foco do FILE  é a diversidade da cultura digital, que é apresentada por meio da interatividade, por meio de games, animações, maquinetas e outras formas de expressão. Em 2012, o evento completa 13 anos, sendo considerado um dos momentos mais importantes para fomentar o desenvolvimento estético-tecnológico das novas linguagens eletrônicas e digitais. Graças ao FILE, o Brasil está inserido no contexto mundial das novas tendências.

São inúmeros trabalhos a serem conhecidos, os quais foram agrupados em áreas da cultura digital. Na sonoridade eletrônica, por exemplo, os visitantes interagem em performances, instalações e arte sonora, sendo ela manifestada por meio de música genética, biológica, eletrônica erudita, pop-eletrônica, robótica sonora, vídeo música, rádio arte e paisagem sonora, entre outras.

Já a área da arte interativa oferece projetos para celulares, Internet, além de experiências com realidade virtual ou aumentada, mesas multitoques, grafites eletrônicos, objetos digitais, projeções outdoors, etc. Por sua vez, a linguagem digital apresenta jogos, cinema, arquitetura, moda e design digitais, robótica, vida artificial, arte biológica, bem como instalações de second life performances, hipertextos, roteiros não lineares e muito mais.

Na música, destaca-se o “Digital Hug”, do chinês GayBird e seus colaboradores, onde são misturados elementos da música eletrônica e projeção de imagens tridimensionais e animações, os quais reunidos conseguem “abraçar digitalmente” o visitante. Outro destaque é o trabalho “Túnel”, dos brasileiros Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, onde os visitantes podem passar por uma escultura cinética composta por 93 pórticos que se desalinham em função da posição e do peso de quem passa por ele. O FILE exibe trabalhos de artistas brasileiros e internacionais, que utilizem os recursos digitais para expressar manifestações estéticas e artísticas das novas tendências da arte eletrônica contemporânea.


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

0 comentários:

Postar um comentário