A tecnologia é emergente, pois cada vez mais se percebe a necessidade de lançar processadores de computador mais rápidos afim de conseguir atender a demanda do público ávido por novidades. Enquanto isso, as empresas de software dedicadas à recriação de sons têm se programado em curto prazo. Mas alguns especialistas já apontam para uma nova forma de pensar nesse futuro: dizem eles que a solução está nas novas empresas que estão olhando mais longe.
O futuro do processamento prevê um nível muito maior de interação com as ferramentas dos computadores e dispositivos. Uma das principais vantagens da tecnologia touch-screen, por exemplo, que se popularizou no mundo inteiro em aparelhos como o iPad, é que vários parâmetros podem ser manipulados simultaneamente através somente do Wi-fi.
Em termos gerais, processadores de efeitos processam volume, tom, espaço posição pan (reverberação), echo (incluindo surround), ou qualidade (trituradores de bits) de som e combinações de todos os itens. Assim os especialistas acreditam que é necessário criar novos parâmetros para que se possa controlar tanto os instrumentos acústicos quanto os eletrônicos.
Novas tecnologias, como as apresentadas pelas companhias Glitch, LiveCut ou Stutter oferecem uma série de opções e permitem um grau de aleatoriedade baseada em probabilidades. Mas o desejo de obter ferramentas que randomizem parâmetros é improvável para dissipar em qualquer momento.
Especialistas ainda acreditam que as tecnologias que oferecem a capacidade de transformar um instrumento musical em som de outro, ou a randomização microscópica devem vir a crescer e fazer com que outras tecnologias adotem estratégia semelhante para o futuro da música eletrônica.
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